sábado, 29 de outubro de 2011

Para crescer e ficar forte

Ontem rolou Pogobol pelo FIAC. Algumas coisas:
- O som não pegou, fiz de som de notebook. Semi-trevas! Mas rolou.
- Sinto que palavras como "lembrei", "memória", "lembrança", não devem fazer parte do que falo.
- Continuo achando que falar menos é melhor.
- Definitivamente, o comentário só é bem-vindo em pouquíssimos momentos. A frase curta, a frase-armadilha, causa mais impacto quando vem sem explicação. E a explicação da explicação redunda.
- Relação com a platéia: um troço a se pensar. Não tenho gostado mais da fala direta. Pelo menos até agora.
- Preciso de mais repertório musical específico.
- O estado de concentração no jogo esteve melhor do que na apresentação em Curitiba, mas menos dinâmico do que na apresentação no Recife.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

registros e congêneres

Paula pulou sábado em Recife.
Paula pulará amanhã em Curitiba.
É Pogobol se cosmopolitizando assim. Tirá o pé do chão BRASEL!
Lourenço foi lá?
(...)
No ensaio, semana passada, apareceram um cachorro e uma plantação de maçãs.
Paula parecia cega até uma hora e eu vi Michel.
Eu gosto quando tem o fluxo verbal. Você falou até gastar.
Se pudermos flagarmos um hiato, talvez, a hora “Alice” é um hiato (hiatão) lírico.
Os acidentes devem se assumir como acidentes? Blá!
Again: a potência do caos.
Pogobol é o ordinário descontínuo.
Conclui-se, portanto: Intimidade é diferente de Cumplicidade.
Pogobol nos intriga. PocaBlá!
Não esquece a drag fechação cada vez mais e equilibrar (?) massa com figurino!
Estou exclamativo. É vontade de pular nos ais com a Sra. e Gu.