Então, tudo o que li/vi/ouvi não tem mesmo como escapar de estar presente em tudo que escrevo/crio, principalmente, aquilo que foi marcante e fez sentido, fez afeto, para mim.
Gravando todos os pedaços em fitas K-7 eu poderia preservar um número finito de memórias. Mas é isso que ativaria a minha memória da experiência? E se ouvir o que está gravado/eternizado não me remeter a mais nada?
Norberto Bobbio disse: somos aquilo que nos lembramos.
ResponderExcluirEu estava vendo TV e era domingo quando morreu Ayrton Senna.
ResponderExcluirE as ilhas de memória? O que sobrou de tudo que não se lembra mais.
ResponderExcluirEntão, tudo o que li/vi/ouvi não tem mesmo como escapar de estar presente em tudo que escrevo/crio, principalmente, aquilo que foi marcante e fez sentido, fez afeto, para mim.
ResponderExcluirGravando todos os pedaços em fitas K-7 eu poderia preservar um número finito de memórias. Mas é isso que ativaria a minha memória da experiência? E se ouvir o que está gravado/eternizado não me remeter a mais nada?
ResponderExcluirAprender e evocar.
ResponderExcluirEstudar memória é um exercício de imaginação para trás, para frente e para dentro.
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